“Grenal é Grenal” frase curta mas muita complexa e completa para quem entende um pouco de futebol gaúcho e foi imortalizada pelo ex-governador do Rio Grande do Sul e patrono do Internacional Ildo Meneghetti.
Quem está mal encontra energia no Sobre Natural da Silva e enfrenta aquele que está bem e muitas vezes o suplanta com relativa facilidade.
O Internacional foi campeão brasileiro em 1975 e bi em 1976 e o Grêmio foi atrás e para descontar o prejuízo foi campeão do Brasil no início do anos 80 e logo emendou um título da libertadores e a copa Toyota, como era chamado mundial de clube naqueles tempos.
Todo mundo sabia que mais cedo ou mais tarde o Internacional chegaria lá e não deu outra no ano de 2006 emplacou a libertadores e o mundial inter clubes no Japão.
Há claro, título que o Grêmio tem e o Inter não quer, tipo campeão da segundona e colocações que Inter tem e o Grêmio não quer como a 3ª colocação no mundial perdendo pro Mazembe.
O tempo foi passando e um dia teria que acontecer e no dia 27.03.2011, aconteceu, o PRIMEIRO GRENAL INTERNO DOS FORASTEIROS.
E Grenal é um verdadeiro toma lá da cá e para vingar aquele que Inter perdeu em Riveira o de Barra do Ribeira deu vermelho.
Mas não pense o caro amigo leitor que este Grenal foi diferente de tudo que foi falado, do que realmente é o Grenal., equilíbrio, equilíbrio e equilíbrio.
Equilíbrio inicialmente em número de atletas disponíveis para cada time, 6 x 6.
O jogo foi disputado em quadra de areia e neste quesito temos dois especialistas e um de cada lado Chico e Sergio, proprietários de empresa de materiais de construções.
A imprensa, que não é nem vermelha e nem azul e que muitas vezes é chamada de marrom, tinha um representante de cada lado Hélvio e Feck..
A arbitragem muito bem dividida, de um lado um Chico e de outro o Ademar, mas os mesmos se mantiveram discretos e isto significa que foram bem.
Outras semelhanças hão de existir, mas cabe ao caro amigo leitor, conhecedor da aldeia, encontra-las e trazer a baila, não posso alongar meu texto, se não vai ficar do tipo L.E.O., (Leitura Extremamente Ostensiva).
O JOGO
O Grêmio começou avassalador, largou na frente 3 x 0 , o Inter paulatinamente foi se encontrando no campo/quadra e alcançou o empate ainda no primeiro tempo.
No segundo tempo o Inter virou o jogo para 4 x 3, Grêmio igualou o placar 4 x 4 e bem no final do jogo, Maninho fez o gol derradeiro que deu cifras definitivas ao placar.
Se tivesse mais 8 minutos de acréscimo o Grêmio poderia ter empatado.
FICHA TECNICA
INTER-(5)-Feck, Maninho,Chico,Celso,Valdemar e Paulo.
GREMIO-(4)-Eduardo,Hélvio,Miguel,Ademar,Luiz e Sergio.
Caso o Grêmio ganhasse, a manchete desta publicação seria aquela, que como o Inter ganhou é a última frase "EU GOSTEI DO JOGO EM BARRA DO RIBEIRO"
4 comentários:
Empataria com 8 minutos de acréscimo e ganharia nos pênaltis, com certeza.
Ostensividade? Que adjetivação para quem quer, até por necessidade dos leitores, ser apenas generosamente claro.
Nos comentários de pós passeio vieram muitas interpretações, entre elas que não dei nem um "pio", sobre o Grenal de areia, pois tenho a dizer que fiz vários comentários sobre o passeio, se até o Grenal eu fizer, não deixarei espaço para outros entre eles nosso competente, Feck, que o fez com propriedade, (já sabia que faria), faltando somente a foto de todos (sei quie foi tirada.
quanto a comentários de que não admito, ou não aceito derrota, penso que se não tem alguém para contradizer, ou contrapor não existira alegria de final de jogo, faço apenas um esteriótipo, que a maioria gosta tanto que me procura para dizer quando gostaram do jogo, é uma metáfora do vencedor e não do jogo bom, dando uma "gozadinha" com o companheiro em alto nível. um abraço.
Quanto ao Grenal tenho a dizer que algo sobrenatural aconteceu, o jogo era facil, tanto que já tinha até o titulo para o comentário, nosso time tinha até parado de apertar para não virar uma goleada e o jogo perder a graça, quando de repente, nosso time parou, vinham todos contra o goleiro, quase sempre sózinho e acertaram gols que normalmente não fariam e nós sem defesa e sem ataque.
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